Pilcha é a indumentária gaúcha tradicional, utilizada por homens e mulheres de todas as idades. O CTG disciplina o seu uso e no estado do RS é, por lei, traje de honra e de uso preferencial inclusive em atos oficiais públicos. É a expressão da tradição, da cultura e da identidade própria do gaúcho, motivo de grande alegria e celebração em memória do pago.
Pilcha masculina: Bombacha,camisa,lenço,pala, bota, guaiaca,esporas,tirador,colete,chapéu e barbicacho, paletó,faixa e faca.
Pilcha Feminina: Vestido, saia de armação, bombachinha, meias, sapatos(sapatilha).
Acessórios permitidos - Fichu de seda com franjas ou de crochê, preso com broche ou camafeu, chale (especialmente para as senhoras), brincos discretos, anéis (um ou dois), camafeu ou broche, capa de lã ou seda, leque, faixa de prenda ou crachá, chapéu (em ambientes abertos).
Não permitidos - Brincos de plástico ou similar colorido, relógios e pulseiras, luvas ou meia-luvas e colares. Sombras, batons ou unhas coloridas em excesso, sapatilhas amarradas nas pernas, saias de armação com estruturas rígidas.
Cabelo - O cabelo é preso pela medade, para as guriazinhas (mirim), e para senhoras e moças é feito um coque, mas sempre com uma "presilha".
Curiosidade: Da mesma forma que existe para o peão há para as prendas a pilcha para lida campeira e para prática de esportes, sendo semelhante à masculina, inclusive com bombacha (bombacha feminina).Na verdade, porém, não há bombachas de mulher já que, tradicional e historicamente, mulheres nunca usaram roupas (calças) de homens nos campos do Rio Grande ou do Uruguai, Paraguai e Argentina. Seria tão ridículo quanto um gaúcho, um homem, - em especial um que pretende preservar e divulgar as tradições, o que, na verdade as negaria mais do que não usar roupa tradicionalista alguma - querer ou usar, mesmo, de fato, um vestido de prenda, numa festa, com seus longos bigodes e lença no pescoço.
PROGRAMAÇÃO PARA ESTA SEMANA
SEGUNDA : SOMENTE ALMOÇO SEM SHOW
TERÇA: JANTAR COM SHOW
QUARTA: FECHADO
QUINTA: JANTAR COM SHOW
SEXTA: JANTAR COM SHOW
SÁBADO: ALMOÇO SEM SHOW E JANTAR COM SHOW
DOMINGO: ALMOÇO SEM SHOW
TERÇA: JANTAR COM SHOW
QUARTA: FECHADO
QUINTA: JANTAR COM SHOW
SEXTA: JANTAR COM SHOW
SÁBADO: ALMOÇO SEM SHOW E JANTAR COM SHOW
DOMINGO: ALMOÇO SEM SHOW
Lendas
NEGRINHO DO PASTOREIO
No tempo dos escravos, havia um estancieiro muito ruim, que levava tudo por diante, a grito e a relho. Naqueles fins de mundo, fazia o que bem entendia, sem dar satisfação a ninguém.
Entre os escravos da estância, havia um negrinho, encarregado do pastoreio de alguns animais, coisa muito comum nos tempos em que os campos de estância não conheciam cerca de arame; quando muito alguma cerca de pedra erguida pelos próprios escravos, que não podiam ficar parados, para não pensar bobagem... No mais, os limites dos campos eram aqueles colocados por Deus Nosso Senhor: rios, cerros, lagoas.
Pois de uma feita o pobre negrinho, que já vivia as maiores judiarias às mãos do patrão, perdeu um animal no pastoreio. Prá quê! Apanhou uma barbaridade atado a um palanque e depois, cai-caindo, ainda foi mandado procurar o animal extraviado. Como a noite vinha chegando, ele agarrou um toquinho de vela e uns avios de fogo, com fumo e tudo e saiu campeando. Mas nada! O toquinho acabou, o dia veio chegando e ele teve que voltar para a estância.
Então foi outra vez atado ao palanque e desta vez apanhou tanto que morreu, ou pareceu morrer. Vai daí, o patrão mandou abrir a "panela" de um formigueiro e atirar lá dentro, de qualquer jeito, o pequeno corpo do negrinho, todo lanhado de laçaço e banhando em sangue.
No outro dia, o patrão foi com a peonada e os escravos ver o formigueiro. Qual não é a sua surpresa ao ver o negrinho do pastoreio vivo e contente, ao lado do animal perdido.
Desde aí o Negrinho do Pastoreio ficou sendo o achador das coisas extraviadas. E não cobra muito: basta acender um toquinho de vela ou atirar num cano qualquer naco de fumo.
No tempo dos escravos, havia um estancieiro muito ruim, que levava tudo por diante, a grito e a relho. Naqueles fins de mundo, fazia o que bem entendia, sem dar satisfação a ninguém.
Entre os escravos da estância, havia um negrinho, encarregado do pastoreio de alguns animais, coisa muito comum nos tempos em que os campos de estância não conheciam cerca de arame; quando muito alguma cerca de pedra erguida pelos próprios escravos, que não podiam ficar parados, para não pensar bobagem... No mais, os limites dos campos eram aqueles colocados por Deus Nosso Senhor: rios, cerros, lagoas.
Pois de uma feita o pobre negrinho, que já vivia as maiores judiarias às mãos do patrão, perdeu um animal no pastoreio. Prá quê! Apanhou uma barbaridade atado a um palanque e depois, cai-caindo, ainda foi mandado procurar o animal extraviado. Como a noite vinha chegando, ele agarrou um toquinho de vela e uns avios de fogo, com fumo e tudo e saiu campeando. Mas nada! O toquinho acabou, o dia veio chegando e ele teve que voltar para a estância.
Então foi outra vez atado ao palanque e desta vez apanhou tanto que morreu, ou pareceu morrer. Vai daí, o patrão mandou abrir a "panela" de um formigueiro e atirar lá dentro, de qualquer jeito, o pequeno corpo do negrinho, todo lanhado de laçaço e banhando em sangue.
No outro dia, o patrão foi com a peonada e os escravos ver o formigueiro. Qual não é a sua surpresa ao ver o negrinho do pastoreio vivo e contente, ao lado do animal perdido.
Desde aí o Negrinho do Pastoreio ficou sendo o achador das coisas extraviadas. E não cobra muito: basta acender um toquinho de vela ou atirar num cano qualquer naco de fumo.
Parceria
A Semana Farroupilha foi do modo mais campeiro para os visitantes do Alpen Park. Com o apoio da Churrascaria Garfo e Bombacha, o Alpen ofereceu aos visitantes uma degustação do típico churrasco gaúcho. O evento, promovido no último final de semana, foi um sucesso e aguçou o paladar de quem provou um pouco da culinária do Rio Grande do Sul.
O Objetivo desse evento foi passar um pouco da tradição e costume do povo gaúcho, em comemoração ao Dia do Gaúcho.
O Objetivo desse evento foi passar um pouco da tradição e costume do povo gaúcho, em comemoração ao Dia do Gaúcho.
Curiosidades
Chimarrão - Origens
Mate amargo (sem açúcar) que se toma numa cuia de porongo por uma bomba de metal. Atribuem-se ao chimarrão propriedades desintoxicantes, particularmente eficazes numa alimentação rica em carnes.
A tradição do chimarrão é antiga. Soldados espanhóis aportaram em Cuba, foram ao México "capturar" os conhecimentos das civilizações Maia e Azteca, e em 1536 chegaram à foz do Rio Paraguay. No local, impressionados com a fertilidade da terra às margens do rio, fundaram a primeira cidade da América Latina, Assunción del Paraguay.
Os desbravadores, nômades por natureza, com saudades de casa e longe de suas mulheres, estavam acostumados a grandes "borracheras" - porres memoráveis que muitas vezes duravam a noite toda. No dia seguinte, acordavam com uma ressaca proporcional. Os soldados observaram que tomando o estranho chá de ervas utilizado pelos índios Guarany, o dia seguinte ficava bem melhor e a ressaca sumia por completo. Assim, o chimarrão começou a ser transportado pelo Rio Grande na garupa dos soldados espanhóis.
As margens do Rio Paraguay guardavam uma floresta de taquaras, que eram cortadas pelos soldados na forma de copo. A bomba de chimarrão que se conhece hoje também era feita com um pequeno cano dessas taquaras, com alguns furos na parte inferior e aberta em cima.
O comerciante Rômulo Antônio, dono da Casa do Chimarrão, em Passo Fundo, há mais de 20 anos, explica que os paraguaios tomam chimarrão em qualquer tipo de cuia. "Até em copo de geléia", diz. São os únicos que também têm por tradição tomar o chimarrão frio... O "tererê" paraguaio pode ser tomado com gelo e limão, ou utilizando suco de laranja e limonada no lugar da água.
Antônio explica outras diferenças. Na Argentina e no Uruguai a erva é triturada, ao contrário do Brasil, onde é socada. Nos países do Prata, a erva é mais forte, amarga, recomendada para quem sofre de problemas no fígado.
Mate amargo (sem açúcar) que se toma numa cuia de porongo por uma bomba de metal. Atribuem-se ao chimarrão propriedades desintoxicantes, particularmente eficazes numa alimentação rica em carnes.
A tradição do chimarrão é antiga. Soldados espanhóis aportaram em Cuba, foram ao México "capturar" os conhecimentos das civilizações Maia e Azteca, e em 1536 chegaram à foz do Rio Paraguay. No local, impressionados com a fertilidade da terra às margens do rio, fundaram a primeira cidade da América Latina, Assunción del Paraguay.
Os desbravadores, nômades por natureza, com saudades de casa e longe de suas mulheres, estavam acostumados a grandes "borracheras" - porres memoráveis que muitas vezes duravam a noite toda. No dia seguinte, acordavam com uma ressaca proporcional. Os soldados observaram que tomando o estranho chá de ervas utilizado pelos índios Guarany, o dia seguinte ficava bem melhor e a ressaca sumia por completo. Assim, o chimarrão começou a ser transportado pelo Rio Grande na garupa dos soldados espanhóis.
As margens do Rio Paraguay guardavam uma floresta de taquaras, que eram cortadas pelos soldados na forma de copo. A bomba de chimarrão que se conhece hoje também era feita com um pequeno cano dessas taquaras, com alguns furos na parte inferior e aberta em cima.
O comerciante Rômulo Antônio, dono da Casa do Chimarrão, em Passo Fundo, há mais de 20 anos, explica que os paraguaios tomam chimarrão em qualquer tipo de cuia. "Até em copo de geléia", diz. São os únicos que também têm por tradição tomar o chimarrão frio... O "tererê" paraguaio pode ser tomado com gelo e limão, ou utilizando suco de laranja e limonada no lugar da água.
Antônio explica outras diferenças. Na Argentina e no Uruguai a erva é triturada, ao contrário do Brasil, onde é socada. Nos países do Prata, a erva é mais forte, amarga, recomendada para quem sofre de problemas no fígado.
Programação para esta semana:
SEGUNDA : SOMENTE ALMOÇO SEM SHOW
TERÇA: JANTAR COM SHOW
QUARTA: FECHADO
QUINTA: JANTAR COM SHOW
SEXTA: JANTAR COM SHOW
SÁBADO: ALMOÇO SEM SHOW E JANTAR COM SHOW
DOMINGO: ALMOÇO SEM SHOW
TERÇA: JANTAR COM SHOW
QUARTA: FECHADO
QUINTA: JANTAR COM SHOW
SEXTA: JANTAR COM SHOW
SÁBADO: ALMOÇO SEM SHOW E JANTAR COM SHOW
DOMINGO: ALMOÇO SEM SHOW
Dia do Gaúcho
Todo o povo gaúcho, sempre exaltou a coragem de seus ancestrais, canta seu apego à terra e seu grande amor pela liberdade.
O floclore gaúcho é seiva da hospitalidade do povo riograndense,onde germinan usos e costumes espontâneos.
O Garfo e Bombacha tem orgulho de oferecer aos amigos e clientes um pedaço desse riquíssimo folclore.
Aos gaúchos desta querência amanda. " Viva o 20 de Setembro!"
O floclore gaúcho é seiva da hospitalidade do povo riograndense,onde germinan usos e costumes espontâneos.
O Garfo e Bombacha tem orgulho de oferecer aos amigos e clientes um pedaço desse riquíssimo folclore.
Aos gaúchos desta querência amanda. " Viva o 20 de Setembro!"
Programação para esta semana:
Terça: Jantar com Show
Quinta : Jantar com Show
Sexta: Jantar com Show
SÁBADO: Almoço sem Show
DOMINGO: Almoço Com Show.
Quinta : Jantar com Show
Sexta: Jantar com Show
SÁBADO: Almoço sem Show
DOMINGO: Almoço Com Show.
A Churrascaria Garfo e Bombacha
Apresenta um dos melhores shows de dança e música ao vivo do estado.
Trazendo ao palco o ritmo das terras do sul, são apresentadas diversas danças tradicionais e latinas (do Mercosul): * danças de fandango * chula * chula na lança de fogo * boleadeiras * boleadeiras luminosas * pau-de-fita * pezinho, além de descontraídas brincadeiras com o público.
Trazendo ao palco o ritmo das terras do sul, são apresentadas diversas danças tradicionais e latinas (do Mercosul): * danças de fandango * chula * chula na lança de fogo * boleadeiras * boleadeiras luminosas * pau-de-fita * pezinho, além de descontraídas brincadeiras com o público.
Para embalar o show de danças, são apresentadas músicas tradicionais e do folclore do Rio Grande do Sul, além dos ritmos mais apreciados na região.
O restaurante tem buffet com churrasco e sobremesa inclusas.
Garfo e Bombacha é História
O mês de Setembro é especial para todos os gaúchos, residentes no Estado do Rio Grande do Sul ou não, que ainda vivem nos pagos ou se debandearam para outras querências deste Brasil afora. Neste mês comemora-se aniversário da maior revolução armada que o nosso país já viveu. No dia 20 de Setembro de 1835, na Ponte do Azenha, em Porto Alegre, Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, começava a Guerra dos Farrapos, ou a Revolução Farroupilha, com os republicanos (Maragatos) fazendo uma emboscada para os conservadores (Chimangos).
O Rio Grande, nesta época, mais do que o habitual, se veste de cultura e predomina nas ruas o lenço encarnado, vermelho, cor dos Maragatos que na teoria foram vencedores de uma guerra que, no papel, nunca teve fim nem vencedor, por onde quer que neste país haja um gaúcho. Estamos na Semana Farroupilha.
O Rio Grande, nesta época, mais do que o habitual, se veste de cultura e predomina nas ruas o lenço encarnado, vermelho, cor dos Maragatos que na teoria foram vencedores de uma guerra que, no papel, nunca teve fim nem vencedor, por onde quer que neste país haja um gaúcho. Estamos na Semana Farroupilha.
Curiosidades
A Revolução: a decisão extrema de pegar em amas para fazer valer direitos cidadãos e para alcançar os ideais que os moviam. Mostrar a movimentação das tropas no território, destacar a vida nas três capitais farroupilhas.
Nesse contexto destacamos as figuras mais importantes da Revolução, tais como:
- Bento Gonçalves da Silva
- Antônio de Souza Netto
- José Gomes Vasconcelos Jardim
- Onofre Pires da Silveira Canto
- Joaquim Teixeira Nunes
- David Canabarro
- Antonio Vicente da Fontoura
- Domingos José de Almeida
- Manoel Lucas de Oliveira
- José Mariano de Matos
- Padre Francisco da chagas Martins de Ávila e Sousa
- Padre Hildebrando de Freitas pedroso
Os estrangeiros:
- Giuseppe Maria Garibaldi
- Luigi Rosseti
- Tito Livio Zambecari
- John Pascoe Grenfell
O objetivo é mostrar tanto os aspectos revolucionários quanto os aspectos de cidadãos e suas famílias fazendo aparecer no cenário às mulheres que, de uma forma geral, são esquecidas pela historiografia.
Nesse contexto destacamos as figuras mais importantes da Revolução, tais como:
- Bento Gonçalves da Silva
- Antônio de Souza Netto
- José Gomes Vasconcelos Jardim
- Onofre Pires da Silveira Canto
- Joaquim Teixeira Nunes
- David Canabarro
- Antonio Vicente da Fontoura
- Domingos José de Almeida
- Manoel Lucas de Oliveira
- José Mariano de Matos
- Padre Francisco da chagas Martins de Ávila e Sousa
- Padre Hildebrando de Freitas pedroso
Os estrangeiros:
- Giuseppe Maria Garibaldi
- Luigi Rosseti
- Tito Livio Zambecari
- John Pascoe Grenfell
O objetivo é mostrar tanto os aspectos revolucionários quanto os aspectos de cidadãos e suas famílias fazendo aparecer no cenário às mulheres que, de uma forma geral, são esquecidas pela historiografia.
Curiosidades
Farroupilha - A cidadania: os farroupilhas enquanto cidadãos, com famílias, com propriedades, com direitos civis, com deveres de cidadãos. A questão da falta de escolas e do analfabetismo. A questão do trabalho campeiro. Destacar momentos de lazer e descontração com jogos, bailes, carreiras, e explorar a questão da religiosidade através da presença da Igreja católica nas questões políticas, dos casamentos e batizados.
Curiosidades
Farroupilhas - Ideais - Explorar as razões que levaram os farroupilhas a se colocarem em posição antagônica ao Império. Questões como os altos impostos sobre a terra e sobre a produção de charque, a idéia de República e de Federalismo, o direito de escolher (eleger) os representantes políticos, o direito ao tratamento homogêneo entre os servidores militares. Aguardem, voltaremos com mais da nossa cultura.
Programação para esta semana:
Segunda: Almoço sem Show e Jantar com Show
Terça: Almoço sem Show e Jantar com Show
Quinta: Jantar com Show
Sexta: Jantar com Show
Sábado: Almoço sem show e Jantar com Show
Domingo: Almoço sem Show
Tradição
Um pouco da nossa Terra e de nossa gente, aliado a qualidade e bom atendimento. Temos o tradicional costelão, pratos variados, sobremesas, além dos shows e rodas de chimarrão. Hoje 06/09 e amanhã , feriado 07/09, haverá jantar com shows.Conheça um pouco da nossa cultura, teremos prazer em atendê-los.
Curiosidades
Múcisa
Existem vários ritmos que fazem parte da folclore riograndense, mas a maioria deles são variações de danças de salão centro-européias populares no século XIX. Esses ritmos, derivados da valsa, do xote, da polca e da mazurca, foram adaptados como vaneira, vaneirão, chamamé, milonga, rancheira, xote, polonaise e chimarrita, entre outras.
Existem vários ritmos que fazem parte da folclore riograndense, mas a maioria deles são variações de danças de salão centro-européias populares no século XIX. Esses ritmos, derivados da valsa, do xote, da polca e da mazurca, foram adaptados como vaneira, vaneirão, chamamé, milonga, rancheira, xote, polonaise e chimarrita, entre outras.
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