Independência do Brasil


 
 A Independência do Brasil, que reduzidamente, se torna uma grande polemica, tendo em vista que aprendemos na escola uma meia fabula, e agora com nossos estudo vemos que nem tudo foi festa naquela época, contaremos em uma resumo como foi a famosa e estudada Independência do Brasil. Independência do brasil, D. Pedro viajava por Minas e São Paulo quando recebe a notícia que tem que voltar urgentemente para Portugal, os portugueses queriam recolonizar o Brasil.

Dom João queria enviar tropas para o brasil e exigia que Dom Pedro voltasse, mas D. Pedro estava fazendo tudo ao contrário do que os portugueses queriam. Na verdade ele estava tendo atitudes que desagradavam a coroa portuguesa, e com tudo isso o brasil estava no caminho da independência, pois D. Pedro já comentava sobre ela com o povo. Quando D. Pedro se encontra perto do riacho do Ipiranga no dia 7 de setembro de 1822 ele proclama a Independência do Brasil com um um grito Independência ou morte.

PROGRAMAÇÃO GARFO E BOMBACHA DE 29 AGOSTO A 03 DE SETEMBRO.

SEGUNDA- FECHADO
TERÇA -JANTAR COM SHOW
QUARTA  - FECHADO
QUINTA  - JANTAR COM SHOW
SEXTA - JANTAR COM SHOW
SABADO  - ALMOÇO SEM SHOW E JANTAR COM SHOW
DOMINGO - ALMOÇO SEM SHOW A NOITE FECHADO

Setembro - Mês da Revolução Farroupilha


Revolução Farroupilha - O que foi?
Também conhecida como Revolução Farroupilha, A Guerra dos Farrapos foi um conflito regional contrário ao governo imperial brasileiro e com caráter republicano. Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, entre 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.

Descontentamento político com o governo imperial brasileiro;
Busca por parte dos liberais por maior autonomia para as províncias;
Revolta com os altos impostos cobrados no comércio de couro e charque, importantes produtos da economia do Rio Grande do Sul naquela época;
Os farroupilhas eram contários a entrada (concorrência) do charque e couro de outros países, com preços baratos, que dificultada o comércio destes produtos por parte dos comerciantes sulistas.

Os desdobramentos do conflito
 Em setembro de 1835, os revolucionários, comandados por Bento Gonçalves, tomaram a cidade de Porto Alegre, forçando a retirada das tropas imperiais da região.
 Prisão do líder Bento Gonçalves em 1835. A lidernça do movimento passa para as mãos de Antônio de Souza Neto.
 Em 1836, os farroupilhas obtem várias vitórias diante das forças imperiais.- Em 11 de setembro de 1836 é proclamada, pelos revoltosos, a República Rio-Grandense. Mesmo na prisão, os farroupilhas declaram Bento Gonçalves presidente.
 No ano de 1837, após fugir da prisão, Bento Gonçalves assume de fato a presidência da recém-criada República Rio-Grandense.
 Em 24 de julho de 1839, os farroupilhas proclamam a República Juliana, na região do atual estado de Santa Catarina.
O fim do movimento
 Em 1842, o governo imperial nomeou Duque de Caxias (Luiz Alves de Lima e Silva) para comandar uma ação com objetivo de finalizar o conflito separatista no sul do Brasil.
 Em 1845, após vários conflitos militares, enfraquecidos, os farroupilhas aceitaram o acordo proposto por Duque de Caxias e a Guerra dos Farrapos terminou.  A República Rio-Grandense foi reintegrada ao Império brasileiro.
Fonte de Consulta: Day, Peter (17 de dezembro de 1997). Guerra dos Farrapos. Brasil Escola.






Churrascaria Garfo e Bombacha – Tradição cultivada em família


Desde 1988, a Churrascaria Garfo e Bombacha vêm sendo administrada em família. Uma tradição que é passada de pai para filho. Ao entrar na Churrascaria, é fácil nos depararmos com adultos e crianças, envolvidos “na lida”. São pais trabalhando, e filhos aprendendo as tradições gaúchas. Uns aprendem a dançar desde pequeninos e apresentam-se nos shows típicos da casa. Outros a contar “causos”, a “cevar” o chimarrão, ou até mesmo servir o velho e autêntico churrasco gaúcho. Tradições cultivadas, passadas de pai para filho.

Programação de 22 `a 28 de agosto de 2011.

SEGUNDA -   FECHADO
TERÇA - JANTAR COM SHOW
QUARTA - FECHADO
QUINTA - JANTAR COM SHOW
SEXTA - JANTAR COM SHOW
SÁBADO - ALMOÇO SEM SHOW E JANTAR COM SHOW
DOMINGO - ALMOÇO SEM SHOW E NO JANTAR  FECHADO

Lendas Gaúchas


Sepé era um índio valente e bom, que lutou contra os estrangeiros para defender a terra das missões. Ele era predestinado por Deus e São Miguel: tinha nascido com um lunar na testa. Nas noites escuras ou em pleno combate, o lunar de Sepé brilhava, guiando seus soldados missioneiros. Quando ele morreu, vencido pelas armas e o número de portugueses e espanhóis, Deus Nosso Senhor retirou de sua testa o lunar, que colocou no céu do pampa para ser o guia de todos os gaúchos * é o Cruzeiro do Sul *.

22 de agosto - Dia do Folclore

 
  Por definição, folclore é o conjunto das tradições, lendas e crenças de um povo cuja expressão se dá através da cultura, linguagem, artesanato, religiosidade, alimentação e vestuário de uma determinada região ou nação. O Brasil é dono de um dos folclores mais ricos do mundo, construído pelos índios, negros e brancos.
 O Dia do Folclore foi instituído em 1965, quando o presidente da República, Castello Branco, assinou o Decreto Federal n° 56.747, denominando o dia 22 de agosto como o Dia do Folclore Brasileiro. Dois anos depois, no Estado de São Paulo, em 27 de junho de 1967, o governador do estado, Abreu Sodré, assinou o decreto nº 48.310, instituindo agosto como o Mês do Folclore.
 A criação das datas que comemoram o folclore tinha como objetivo resgatar os personagens da mitologia brasileira. Os resultados foram positivos e a prova disso é o Saci, que há pouco tempo ganhou seu próprio dia, comemorado em 31 de outubro.

PROGRAMAÇÃO GARFO E BOMBACHA DE 15 à 21 de AGOSTO

SEGUNDO - FECHADO
TERÇA - JANTAR COM SHOW
QUARTA - FECHADO
QUINTA - JANTAR COM SHOW
SEXTA - JANTAR COM SHOW
SABADO - ALMOÇO SEM SHOW E JANTAR COM SHOW

HOMENAGEM AO DIA DOS PAIS


Um gesto de carinho da Churrascaria Garfo e Bombacha para todos os pais .

MÚSICA GURI – Cesar Passarinho

Das roupas velhas do pai queria que a mãe fizesse
Uma mala de garupa e uma bombacha e me desse
Queria boinas e alpargatas e um cachorro companheiro
Pra me ajudar a botar as vacas no meu petiço sogueiro
Hei de ter uma tabuada e o meu livro "Queres Ler"
Vou aprender a fazer contas e algum bilhete escrever
Pra que a filha do seu Bento saiba que ela é meu bem querer
E se não for por escrito eu não me animo a dizer
Quero gaita de oito baixos pra ver o ronco que sai
Botas feitio do Alegrete e esporas do Ibirocai
Lenço vermelho e guaiaca compradas lá no Uruguai
Pra que digam quando eu passe saiu igualzito ao pai
E se Deus não achar muito tanta coisa que eu pedi
Não deixe que eu me separe deste rancho onde nasci
Nem me desperte tão cedo do meu sonho de guri
E de lambuja permita que eu nunca saia daqui

Rodeio Crioulo na Cultura Gaúcha

    
     Parar rodeio é a ação de se juntar todo o gado de uma invernada em um certo lugar já determinado. Os antigos tinham por hábito assinalar o local do rodeio cravando um pau alto e nele dependuravam um couro; também servia para chamarisco do gado.
      Para um pelado de rodeio era escolhido sempre um lugar plano e no alto de uma colina. Em uma invernada de 10 ou 20 quadras podia haver dois rodeios. A finalidade do rodeio era para se revisra o gado, dar sal, curarr os abichados e terneiros recém-nascidos, como apartar, se fosse necessário certos animais como auxílio do sinuelo.
     De preferência os rodeios eram tocados ao clarear do dia. Ao chegarem na invernada o patrão ou capataz distribuía o pessoal. Cada um saía para um costado; nada de dois peões juntos. Salvo, em casos difíceis, como tirar um boi da manheiro do mato, sanga ou lagoa. O gado era levado para o rodeio às portas, tocado aos gritos de peões e cachorros. Cerrado o rodeio, o patrão determinava a peonada. Dois ou três dos mais moços ou guris ficavam encarregados de atacar o rodeio. Aos mais campeiros, tocava de laçarem as reses abichadas. Dois gaúchos boleavam a perna, maneavam seus cavalos e , a pé, preparavam-se para curarem as bicheiras dos animais que eram trazidos ou afastados no laço até ao seu alcance. Os curativos eram feitos com criolina, vinda em vidros retovados de couro, e esterco de cavalo seco e esfarelado, trazido em uma sacola feita de um cano de bota. Com ambos na palma da mão, faziam uma massa que era introduzida nos buracos da bicheira, os ferimentos e no umbigo dos terneirinhos abichados.
     O sal era levado em uma carrocinha de cincha puxada por um piá a cavalo. Era distribuído ao gado em pequenos montes depositados no pasto, distanciados um do outro de dois corpos de animal, formando um grande círculo; issto depois de terminado o serviço no rodeio. Ao abandonarem o rodeio, os gaúchos apartava, os animais cujas bicheiras fossem de gravidade para serem, com mais atenção, cuidados no potreiro. Parava-se os rodeios cada 20 dias, nestes intervalos o gado era cuidado com recorridas de campo.
     Hoje em dia, com o "atropelo" do carrapato, não se costuma mais parar rodeio para costeio, porque o gado é levado ( no máximo 50) a cada 12 ou 15 dias para a mangueira a fim de ser banhado. Atualmente há outra interpretação da palavra rodeo. As vezes os jornais trazem estampados: "Grande Rodeio em Vacaria ou Alegrete"- estes rodeios diferem do que acima foi descrito. São espetáculos festivos apresentados na scidades, a fim de demonstrar ao público cenas gaúchas verídicas, proezas qeu eram realizadas nas estâncias e nos campos. Este tipo de rodeio é criação dos americanos. Porém, deve, entre nós, ser apreciado e mantido com entusiasmo. Nestes espetáculos o povo pode avaliar aperícia e costumes tradicionais de que eram capazes os gaúchos.
Fonte de consulta: Camperismo Gaúcho.

Programção de 8 à 14 de agosto

SEGUNDA - FECHADO
TERÇA - JANTAR COM SHOW
QUARTA - FECHADO
QUINTA - JANTAR COM SHOW
SEXTA - JANTAR COM SHOW
SÁBADO - ALMOÇO SEM SHOW E JANTAR COM SHOW
DOMINGO - ALMOÇO COM SHOW PROMOÇÃO DIA DOS PAIS E NO JANTAR FECHADO

Rio Grande do Sul - Churrascaria Garfo e Bombacha


Viajar pelo Rio Grande é descobrir em cada rincão que se chega, uma história peculiar, ora contada pelo vento minuano que varre campos, coxilhas e serras, ora contada em proza e verso no folclore de sua gente. Viajar pelo Rio Grande é provar o sabor da comida típica feita no fogão à lenha e um churrasco gaúcho junto ao fogo de chão. Sentir o calor humano e hospitaleiro, o frio do inverno aquecido na roda de chimarrão. É sentir-se em casa em cada casa que se entra, vivenciando em cada lugar por onde se passa um pouco da sua essência.

Lenda da Erva Mate

        
          Havia um velho índio da nação Guarani que já não poderia ir à floresta a fm de caçar e enfrentar o jaguar, e nem poderia ir à guerra, porque as pernas não mais o ajudavam.
O índio velho vivia, num canto da cabana. E era cuidado carinhosamente por uma filha solteira, bonita, que se chamava Yari.
          Certo dia, chegou um viajante que foi muito bem tratado pelo ansião guarani e por sua linda filha Yari. Na hora de dormir, Yari cantou como uma pomba rola, a fim de que o viajante repousasse no melhor dos sonos. Quando este despertou, grato, ao reiniciar a caminhada, confessou ser um emissário do Deus Tupã e quis oferecer como recompensa a seus hospedeiros o que este lhe pedissem, fosse o que fosse.

          O velho guerreiro, pensando na filha, pediu que o mago lhe desse algo capaz de lhe restituir as forças, para que Yari, livre de lhe dar cuidados pudesse enfim casar, cobiçada como era pelos valentes da tribo. O enviado de Tupã entregou então ao velho índio,um rama da árvore de Caá, para o ancião tirar dele a seiva , beber em infusão de água e ficar forte de novo, o que aconteceu. E a Yari foi entregue a divindade dos ervais e o dom de protetora da raça Guarani. A bela donzela passou, então a ser chamada de Caá -Yari, a deusa da erva mate.
Fonte de Consulta: Revista Vida Regional

PROGRAMAÇÃO GARFO E BOMBACHA DE 1 À 7 DE AGOSTO

SEGUNDA -  SOMENTE ALMOÇO SEM SHOW
TERÇA -  JANTAR COM SHOW
QUARTA -  FECHADO
QUINTA -  JANTAR COM SHOW
SEXTA -  JANTAR COM SHOW
SÁBADO - ALMOÇO SEM SHOW E JANTAR COM SHOW
DOMINGO - ALMOÇO SEM SHOW E  FECHADO