Carnaval no Garfo e Bombacha
De 04 à 08 de março a folia será em estilo Gaúcho na Churrascaria Garfo e Bombacha. Além de apreciar mais de 70 pratos da comida típica gaúcha e saborear o rodízio de carnes nobres, o cliente irá esmocionar-se com o novo show. Com uma mistura de tradição, emoção e dedicação a Garfo e Bombacha se supera em um novo espetácu-lo. Faça sua reserva pelo telefone: 54 3278 3077.
PROGRAMAÇÃO DO GRAMADO FANTASIA 2011.
04/03/2011 - Sexta-feira - Minuano - Banda Cia Show 4
05/03/2011 - Sábado - Recreio Gramadense - Banda Hawai
06/03/2011 - Domingo - Expogramado - Banda Cia Show 4
07/03/2011 - Segunda-feira - Minuano - Banda Cia Show 4
08/03/2011 - Terça-feira - Expogramado - Banda Cia Show 4
Chocofest 2011- Páscoa em Gramado
A parada obrigatória nessa Páscoa será na rua coberta em Gramado, onde Conde Guloseima e sua turma esperam por você. Por lá, encontraremos a Casa da Bruxa, uma fábrica de chocolate encantada, a linda casa do Coelho Empreendedor e o espaço para a preservação do meio ambiente, com o Coelho Reciclador. Os visitantes também poderão deixar seus desejos na árvore da vida e espiar as criações do coelho artesão. A Páscoa em Gramado – Chocofest se realiza de 07 a 24 de abril. Maiores informações: www.chocofest.com.br.
Programação para esta semana:
Quinta: Jantar sem show.
Sexta: Jantar sem show.
Sábado: Almoço e jantar sem show.
Domingo: Almoço sem show.
Sexta: Jantar sem show.
Sábado: Almoço e jantar sem show.
Domingo: Almoço sem show.
Gramado Fantasia: “O maior Carnaval de Salão do Mundo”
A expectativa é grande para o maior evento de salão do mundo. Em sua nona edição, o Gramado Fantasia recebeu maior estrutura, foi profissionalizado com a criação de uma Comissão Executiva e está repleto de novidades. O trabalho é intenso e está sendo preparado com todo carinho para a comunidade e turistas. A Programação estendida com a realização de muambas, show nacional, mega palco, áreas vip. A grande atração promete ser o show nacional com o grupo SÓ PRA CONTRARIAR, que acontecerá dia (8) terça-feira, na EXPOGRAMADO, encerrando as atividades carnavalescas.
Programação para esta semana:
Quinta: À noite com show típico
Sexta: À noite com show típico
Sábado: À noite com show típico
Sábado: Ao meio dia sem show.
Domingo: Ao meio dia sem show.
Sexta: À noite com show típico
Sábado: À noite com show típico
Sábado: Ao meio dia sem show.
Domingo: Ao meio dia sem show.
Programação para esta semana:
Quinta: À noite com show típico
Sexta: À noite com show típico
Sábado: À noite com show típico
Sábado: Ao meio dia sem show.
Domingo: Ao meio dia sem show.
Sexta: À noite com show típico
Sábado: À noite com show típico
Sábado: Ao meio dia sem show.
Domingo: Ao meio dia sem show.
XXXII Rodeio Crioulo Nacional de Gramado
Para os apreciadores da cultura gaúcha, inicia nesta 4ª feira(09) e segue até domingo(13) de fevereiro o 22º Rodeio de Gramado. O evento será palco de provas campeiras, artísticas e fandangos. As atividades serão todas na sede campeira do CTG Manotaço - Mato Queimado. É bolear a perna indiada e aproveitar.
Programação para esta semana:
Quinta: À noite com show típico
Sexta: À noite com show típico
Sábado: À noite com show típico
Sábado: Ao meio dia sem show.
Domingo: Ao meio dia sem show.
Sexta: À noite com show típico
Sábado: À noite com show típico
Sábado: Ao meio dia sem show.
Domingo: Ao meio dia sem show.
Curiosidades:
A influência da cultura árabe no folclore gaúcho -
Duas danças muito semelhantes entre si são o dabke, de origem libanesa, e a chula, de origem portuguesa. No dabke, os homens dançam com movimentos rápidos dos pés, com pequenos saltos, caindo de joelhos e retornando rapidamente. O dabke não é uma dança que se pratica em desafio, mas em grupo, o bailarino mais experiente na frente (é o ponteiro), gira um masbaha na mão (espécie de rosário que os árabes muçulmano utilizam para rezar e agradece ä Alá) e na outra segura a mão do parceiro, pois todos ficam de mãos dadas, com os braços esticados e o corpo bem próximo um do outro. O ponteiro comanda, inventando o passo que será seguido pela fila de bailarinos ao seu lado. O dabke também pode ser dançado por mulheres, em festas de famílias, onde há uma confraternização final, mas sempre o homem é quem comanda. Na sua forma profissional, o dabke é ensaiado e os bailarinos parecem um corpo só pela perfeição de sincronia que exibem. Seus gestos, como na chula, são muito rápidos e sua atitude é máscula, demonstrando grande habilidade de sapateado.
Sobre a origem da chula, o tradicionalista e renomado pesquisador do folclore gaúcho Paixão Cortes relata em seu livro “Manual de Danças Gaúchas” a primeira vez que viu a manifestação do estilo, em 1951, interpretado pelo gaiteiro Agustinho Manoel Serafin, em Vacaria. Paixão deixa claro que nunca havia ouvido falar desta dança, nem mesmo em suas tantas pesquisas bibliográficas até então. Tempos depois da apresentação de Serafin, Paixão encontra, juntamente com Barbosa Lessa, um dos livros mais importantes referentes ao estado gaúcho: “Notícia Descritiva da Província do Rio Grande de São Pedro do Sul”, publicado em 1839 por Nicolau Dreys.
A chula é executada exclusivamente por homens e é apresentada em desafio. Os bailarinos colocam um bastão longo no chão e cada um percorre a extensão do objeto com sapateados e mudanças de nível. Sua ênfase, portanto, está nos pés.
Fonte: CORTES, Paixão C.(1978) O gaúcho, Danças Trajes Artesanato, Editora Garatuja
Duas danças muito semelhantes entre si são o dabke, de origem libanesa, e a chula, de origem portuguesa. No dabke, os homens dançam com movimentos rápidos dos pés, com pequenos saltos, caindo de joelhos e retornando rapidamente. O dabke não é uma dança que se pratica em desafio, mas em grupo, o bailarino mais experiente na frente (é o ponteiro), gira um masbaha na mão (espécie de rosário que os árabes muçulmano utilizam para rezar e agradece ä Alá) e na outra segura a mão do parceiro, pois todos ficam de mãos dadas, com os braços esticados e o corpo bem próximo um do outro. O ponteiro comanda, inventando o passo que será seguido pela fila de bailarinos ao seu lado. O dabke também pode ser dançado por mulheres, em festas de famílias, onde há uma confraternização final, mas sempre o homem é quem comanda. Na sua forma profissional, o dabke é ensaiado e os bailarinos parecem um corpo só pela perfeição de sincronia que exibem. Seus gestos, como na chula, são muito rápidos e sua atitude é máscula, demonstrando grande habilidade de sapateado.
Sobre a origem da chula, o tradicionalista e renomado pesquisador do folclore gaúcho Paixão Cortes relata em seu livro “Manual de Danças Gaúchas” a primeira vez que viu a manifestação do estilo, em 1951, interpretado pelo gaiteiro Agustinho Manoel Serafin, em Vacaria. Paixão deixa claro que nunca havia ouvido falar desta dança, nem mesmo em suas tantas pesquisas bibliográficas até então. Tempos depois da apresentação de Serafin, Paixão encontra, juntamente com Barbosa Lessa, um dos livros mais importantes referentes ao estado gaúcho: “Notícia Descritiva da Província do Rio Grande de São Pedro do Sul”, publicado em 1839 por Nicolau Dreys.
A chula é executada exclusivamente por homens e é apresentada em desafio. Os bailarinos colocam um bastão longo no chão e cada um percorre a extensão do objeto com sapateados e mudanças de nível. Sua ênfase, portanto, está nos pés.
Fonte: CORTES, Paixão C.(1978) O gaúcho, Danças Trajes Artesanato, Editora Garatuja
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